Ana Catarina Pereira tranquila antes da final do Mundial: «Pressão seria não estar aqui»

Ana Catarina Pereira prepara-se para festejar no campo
• Foto: Hernâni Pereira/FPF

Faz este domingo 15 anos que Portugal e Brasil se enfrentaram pela primeira vez em futsal feminino e, desde esse 2-2 de 2010 que "muita coisa mudou". Quem o diz é Ana Catarina Pereira, guarda-redes de 33 anos que é uma das poucas resistentes desse duelo e que este domingo espera levantar o troféu que coroará o primeiro campeão do Mundo.

O que mudou em 15 anos? "Temos, finalmente, um Mundial de futsal feminino, esse é um dos aspetos mais importantes a assinalar. Se olhar para a nossa equipa, sobro eu e a Ana Azevedo, desse tempo; do Brasil, sobram a Taty e a Lucileia. Há que dar os parabéns a todas as que estiveram envolvidas nesta luta."

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Dar tudo: "Obviamente que amanhã queremos não deixar nada por fazer. Das piores sensações que um atleta pode ter é sair de um jogo ou de uma grande competição e sentir que podia ter feito diferente naquele lance, que podia ter dado mais. Mas não tenho mesmo nada a apontar às minhas colegas, temos sido muito consistentes no que temos feito ao longo deste Campeonato do Mundo e estou extremamente orgulhosa de todas elas."

Pressão: "A pressão maior seria não estar aqui. Isso seria uma pressão gigante. Claro que, por ser uma final, toda a gente pode estar ansiosa, é normal, é um Campeonato do Mundo. Conversar entre todas, mesmo com os treinadores, falar sobre o jogo, tentar prepará-lo da melhor forma para entrarmos em campo e lidarmos com tudo o que possamos sentir no momento."

Portugal e Brasil disputam, este domingo nas Filipinas, a final do Mundial de futsal feminino com o apito inicial a estar agendado para as 11h30, hora portuguesa. 

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Por Pedro Filipe Pinto
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