"Para aqueles de vocês que me acusam de não doar nada, deixem-se ser muito claro: não dou mesmo. É muito simples". As palavras são de Emmanuel Adebayor que está atualmente em Lomé, capital do Togo, cidade que tem 88 pessoas infectadas com Covid-19 e já registou seis óbitos devido ao novo coronavírus.
A posição do ex-jogador do Real Madrid tornou-se polémica nunca altura em que uma onda solidária percorre o Mundo, movimento que não convence o agora avançado do Olimpia, de 36 anos. "Faço o que quero com o dinheiro e como quero. Além do mais, há quem me critique pelo que fiz, por não ter feito uma única doação em Lomé", disse.
Mas as críticas a Adebayor não se devem apenas ao facto de ainda não ter dado um cêntimo de ajuda. A viagem entre o Paraguai - onde alinha atualmente - e o Togo obrigou a duas escalas (em França e no Benim) antes de chegar a Lomé e cumprir os seus 15 dias de quarentena. "Alguns pensam que fui que trouxe o o vírus para Lomé. É muito mau, mas este país é assim. Podem comparar-me com Drogba ou com Eto’o, mas infelizmente eu sou como sou. Sou Emmanuel Sheyi Adebayor e farei sempre o que quiser", concluiu.
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