Amigo de infância de Maradona faz grave acusação a quem cuidava de El Pibe

Sucedem-se as histórias e revelações inéditas a propósito de Diego Maradona. A mais recente chega-nos da Argentina, de um dos amigos de infância do astro argentino, e promete dar muito que falar. Tudo porque, na sua conversa com a Radio La Red, Mariano Israelit revela que as pessoas que acompanhavam El Pibe diariamente faziam de tudo para que este estivesse sempre bêbado quando as suas filhas Dalma e Gianinna o visitavam.

"Eu ligava e atendia-me um Charly, que era marido de uma prima da Rocío... 'Olá, quem fala?', questionava-me. Já me conhecia a voz, porque eu falava muito com o Diego. Eu dizia 'Olá, olá, olá' e quando sabia que era eu ou procurava que não falasse com ele ou dizia diretamente que o Diego se tinha ido deitar ou que estava na casa de banho. Era impossível falar-lhe, era preciso passar por uns dez filtros. O Diego vivieu numa quinta com segurança privada e tinha uns dois tipos à porta de casa com metralhadoras. Para quê?", questiona 'El Feo', que em seguida passou para a parte da história que mais polémica está a gerar.

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"Não me contaram, eu vi isto. Fui muitas vezes lá a casa, que o Diego por vezes me convidava para um churrasco em família ou com o doutor Mariano Castro, com quem estivemos juntos em Cuba. Íamos, almoçávamos, tudo maravilhoso... Mas depois o que acontecia era que às 6 chegavam a Dalma e a Gianinna e ele pedia para que ficássemos também. Mas o que acontecia era que, se elas chegassem por exemplo às 7 horas, às 6h15 o Charly vinha e dizia 'Diego, uma cervejinha?' Não era o Diego quem pedia, eram eles quem a traziam. Dez minutos depois, vinham com outra. Eu dizia-lhes 'Charly, as filhas dele estão a chegar' e ele dizia-me que não havia problema. À terceira cerveja já o Diego começava a falar com dificuldade e dizia 'e agora, o que faço quando as minhas filhas vierem?' E o Charly ainda atirava um 'bem, abrimos um vinho?'", revelou o amigo de El Pibe, que na sua declaração disse ainda que o malogrado ex-jogador "estava muito cansado, angustiado e dorido".

Por Fábio Lima
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