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Antunes não guarda a melhor das recordações de Luis Enrique, seu treinador na Roma. Em entrevista à 'Tribuna Expresso', o lateral português recordou os tempos menos felizes na capital italiana - acabou emprestado a vários clubes, entre eles o Leixões e o Panionios da Grécia, antes de regressar ao Paços de Ferreira - e, se guarda as melhores lembranças de Spalletti que o orientou no início da sua aventura italiana em 2007/08, o mesmo não pode dizer do agora técnico do PSG.
"Com a saída do Ranieri e a vinda de um novo treinador [2011] pensei que ia ter outra vez uma oportunidade ou que iriam olhar-me com bons olhos, mas foi tudo ao contrário. Eu tinha trabalhado nessas férias para me preparar bem para a pré-época e fui chamado para irmos de estágio para a Suíça, viajei de Portugal e na véspera da partida para a Suíça tenho um email do team manager a dizer que não iria para estágio, porque o treinador [Luis Enrique] não contava comigo. Caiu-me tudo outra vez. A Roma não tinha lateral esquerdo, não tinha ninguém. Ou seja, iam para estágio sem lateral esquerdo, quando tinham um lateral esquerdo e nem sequer o treinador o queria ver. Fiquei a treinar sozinho, em Roma, e quando a equipa voltou de estágio, se a equipa treinava de manhã, eu tinha de treinar à tarde, sempre em horários diferentes, sempre sozinho, não me deixava nem sequer cruzar com o plantel, contou.
E prosseguiu: "Perguntava porque faziam aquilo comigo, se eu era apenas um miúdo, não tinha feito nada de mal, o treinador nem sequer me conheceu, nem sequer me apertou a mão, nunca me disse um 'olá' e proibia-me de interagir com os meus colegas, sem ter qualquer razão. Isso mexeu muito comigo, tanto que eu queria acabar a minha carreira naquele momento".
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