A federação de futebol da Guiné-Bissau deu conta de um episódio que se registou este sábado e que deixa em alerta os dirigentes do futebol do país. Segundo o organismo, doze futebolistas da seleção de sub-17 desapareceram no início deste fim-de-semana após a equipa jovem ter participado na Luso Cup, um torneio de formação que decorreu em Cascais.
De acordo com o comunicado da federação guineense nas redes sociais, os jogadores em causa "fugiram, depois do regresso do campo Tires, onde deveriam jogar com a seleção de são Tomé e Príncipe, no seu terceiro duelo no torneio". Certo é que um dos jogadores saiu com o passaporte na sua posse e outros 11 sem os respetivos passaportes. Ora, o lote de futebolistas desaparecidos sem identificação é composto por Edson Baldé, Seco Fati, Alajde Camará, Dino Antônio, Edimilson Dafa, Vename Cerina, Adublai Baldé, Mamadeu Darame, N'Dami Colna, Infalo Sissé e Carlos Jalo.
O organismo que tutela o futebol da Guiné-Bissau explicou ainda, na nota tornada pública, de que as autoridades competentes já se encontram informadas sobre a situação e a tratar do caso em questão. Neste momento, no estágio dos sub-17 da Guiné-Bissau só restam cinco jogadores e os elementos da equipa técnica, sendo que a seleção tinha previsto para este domingo o jogo com o Brasil na final da Luso Cup.
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