Luís Figo fez uma revisão da sua carreira numa entrevista para uma campanha publicitária de vinhos que o diário 'Marca publicou'. O antigo craque começou por eleger três momentos - que acabou por transformar em quatro - que marcaram o seu percurso no futebol.
"O primeiro foi quando ganhámos o Mundial de sub-20 em Lisboa. Abriu-nos as portas. Depois a mudança de país, quando cheguei ao Barcelona. Depois… Eu escolhia quatro momentos. Quando vim para o Real Madrid e quando iniciei outra aventura em Itália, na parte final da minha carreira", resumiu.
Luís Figo explicou depois as três mudanças de clube que protagonizou entre Sporting, Barcelona, Real Madrid e Inter: "Quando mudas algo, pensas sempre que é para melhor. A primeida mudança foi de país, era muito jovem e tentei uma nova experiência para tentar ganhar mais prestígio. A segunda mudança foi de reconhecimento e para tentar melhorar em todos os aspetos: economicamente, prestígio, títulos... A última mudança já foi para procurar a minha felicidade futebolística".
Difícil escolher um treinador
Questionado sobre o técnico que mais o marcou, Luís Figo revelou alguma dificuldade em escolher apenas um nome, preferindo alargar o leque: "Tive a felicidade de treinar com Cruyff, que para mim foi um mestre em termos de filosofia de jogo e conceito. Depois... Carlos Queiroz foi o meu formador na seleção e depois apanhei-o noutras etapas em Madrid e na Seleção A. Del Bosque… É difícil dizer um, porque todos foram importantes. Por fim, Mourinho no Inter".
Apesar de admirar o trabalho destes técnicos, Figo vê-se mais perto de uma carreira como presidente de um clube do que treinador e apontou, de forma bem-humorada, uma razão para tal: "Presidente? Sim é uma vertente que gosto mais do que treinar. Quiçá porque conheço demasiado bem os jogadores".
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