O julgamento para apurar responsabilidades na morte de Maradona, em 2020, no qual há 7 arguidos (médicos, enfermeiros e psicólogos), arranca esta terça-feira na Argentina, e um dos filhos de El Pibe não tem mãos a medir na hora de encontrar culpados: os médicos. "Deram-lhe alguns medicamentos e sabiam que ele ia morrer", diz Diego Maradona Jr. ao programa de TV 'Y Ahora Sonsoles'.
E prosseguiu: "Se os médicos tivessem feito as coisas da maneira certa, não seria eu a estar aqui, nesta cadeira: era ele porque estaria vivo. O meu pai foi assassinado. Acredito que muitas coisas estranhas aconteceram desde que ele partiu. Percebemos, por exemplo, que muito do seu dinheiro foi roubado, uma evz que não encontrámos nada em casa".
Diego Armando Maradona morreu com 60 anos, a 25 de novembro de 2020, vítima de uma paragem cardiorrespiratória em casa enquanto dormia. Acreditando que se tratou de um erro médico, a família do antigo craque argentino denunciou a equipa que acompanhava a saúde de Maradona por negligência. Uma investigação iniciada em 2021 concluiu que a equipa médica terá agido de forma "imprópria, desproporcionada e imprudente".
O julgamento pela morte de Diego Armando Maradona arranca no próximo dia 11, onde 8 profissionais de saúde, entre os quais o neurocirurgião Leopoldo Luque, estarão sentados no banco dos réus.
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