João Carlos Pereira recordou, em entrevista ao 'Expresso', alguns episódios e dificuldades da carreira, como no Estoril, em que "chegaram a faltar coisas básicas como papel higiénico e água quente" e os "dirigentes não atendiam o telefone, nem apareciam".
O treinador contou que no Ermis Aradippou, do Chipre, viveu situações insólitas e apesar de outros convites par voltar aquele país recusou. "Quando eu cheguei, ele [presidente] multava os jogadores em 2.000€ e 3.000€ se falhassem um passe. Dava-lhe na cabeça: "Eu não gosto daquele jogador, ele falhou um passe e deu o golo do adversário, vai levar 3.000€ de multa"", refere.
Ao serviço do Al-Tadhamon Sporting Club (Dubai) viveu situações que muito o incomodaram. "No estágio na Suíça, num hotel, havia coisas que os meus jogadores faziam que eram terríveis e que me incomodavam muito, mas eu não tinha que tocar nos hábitos. Por exemplo, na hora das refeições, tínhamos uma sala só para nós, os jogadores iam com um prato, enchiam-no bastante, mas bastante mesmo, e iam para a mesa comer. Uns comiam com as mãos, outros com talheres, mas o impressionante é que, o que eles não queriam, espalhavam pela mesa e depois levantavam-se e iam buscar mais", diz.
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