Artem Milevskiy, avançado do Dínamo Brest, da Bielorrússia, não entende por que razão o país não suspendeu o campeonato de futebol, como aconteceu no resto da Europa, por causa da pandemia causada pelo novo coronavírus.
"Estamos a jogar para todo o Mundo. Parece uma piada, mas todos os dias chegamos ao treino e falamos sobre espirrar ou não espirrar... Na verdade, é estranho continuarmos a jogar" considerou o avançado.
Milevskiy questiona para quem estão neste momento os clubes e os jogadores a colocar a sua vida e a dos seus familiares em risco. "Temos no máximo 50 pessoas nos jogos, numa situação normal seriam 10 mil. Não estou habituado a jogar com bancadas vazias, mas entendo os adeptos. O meu pai também me disse que não vai ao futebol nesta altura."
"Não tenho medo de ficar doente. Tenho cuidado, lavo as mãos e não faço deslocações desnecessárias pela cidade", sublinha, contando depois como estão os supermercados. "Há de tudo nas prateleiras. O número de casos? Nas redes sociais escrevem uma coisa e nos jornais outra. Não sei quais são os números reais."
A finalizar, o avançado considera que "o ideal seria parar". "A relva cresceria, os campos ficariam melhores... Estamos à espera. Terça-feira haverá uma reunião na federação e eles devem tomar uma decisão relativamente a isto."
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