O regresso de Di María ao Rosario Central continua a ocupar um tremendo espaço mediático na imprensa argentina. E esta terça-feira um dos destaques está relacionado com o facto do icónico capitão do clube – o guarda-redes Jorge Broun, de 39 anos, querer ‘obrigar’ El Fideo a ficar com a braçadeira de capitão.
“Tem de ficar com ela. Já lhe disse que da minha parte nem há assunto. Tem de ficar com a braçadeira. Depois será uma decisão dele. Pode querer ou não, ele é que sabe. Ele é um símbolo, não só do Rosario Central, mas de todo o futebol argentino. Por isso tem de ficar com a braçadeira", destacou ao TycSports.
Questionado sobre a integração de Di María, mais palavras de elogio do experiente jogador: “Perguntei-lhe logo se queria estar no grupo dos jogadores no WhatsApp e ele aceitou de imediato, dizendo que queria ser mais um a ajudar o clube. Depois começámos a trocar mensagens parvas no grupo, já com ele lá. Ele age sempre com a humildade que o caracteriza. No balneário foi mais um a ajudar e parecia que tinha passado aqui a vida toda.”
E a terminar, o guarda-redes Jorge Broun, conhecido como Fatura, comparou Di María… a Deus: “Fui treinado por Diego Armando Maradona no Gimnasia. São ambos figuras de outro patamar, mas rapidamente conseguimos ficar habituados a lidar com eles diariamente.”
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