O diário argentino 'Ole' escreve que a polícia do país vai investigar a fundo os contornos da morte de Diego Armando Maradona. A ideia é determinar se o falecimento do antigo craque podia ter sido evitado ou se há responsabilidades a apontar a quem dele devia cuidar.
Nesta altura a justiça está a reconstruir passo a passo as últimas horas de Maradona. As autoridades querem determinar se é verdade que a última vez que o ouviram com vida foi por volta das 7h30 da manhã, quando se levantou para ir à casa de banho, se a casa onde estava tinha realmente todas as condições para que ali fizesse a sua recuperação ou se os médicos têm, de alguma forma, responsabilidade pelo que aconteceu.
O facto de não ter havido um médico por perto nas últimas 24 horas, nem um desfibrilhador, causou estranheza. Quem auxiliou Maradona em primeira instância foi um vizinho.
Sendo Maradona um doente 'difícil', plenamente consciente e capaz de tomar decisões, pouco ou nada os médicos podiam fazer relativamente à sua escolha do local para convalescer.
Seja como for, foram recolhidas amostras do corpo de El Pibe para realizar exames posteriores. O médico que o acompanhou nos últimos anos de vida, Leopoldo Luque, foi aconselhado a manter-se em silêncio até que tudo se resolva.
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