Já em Lisboa, Paulo Fonseca contou o que viu na Ucrânia e pediu um maior apoio ao país apesar dos esforços da comunidade internacional.
"É um sofrimento muito grande viver e perceber o que se está a passar lá. Uma coisa é o que vivemos e outra coisa é ver. É uma luta muito difícil. Acho que a comunidade internacional tem feito muito para ajudar a Ucrânia mas sinto que é manifestamente insuficiente para salvar a vida daquelas pessoas. A comunidade europeia tem-se esforçado ao máximo para ajudar mas há algo mais a fazer senão vamos deixar aquelas pessoas morrer. Acho que todos nós temos de lutar por aquele povo", declarou o treinador português aos jornalistas, depois de viajar para Portugal desde território ucraniano.
Emoções
"É um misto de emoções. Consegui trazer a minha família. Eles deixaram lá praticamente tudo. Tenho uma grande ligação à Ucrânia. Tenho lá casa e estava lá a viver. Estivemos sempre escondidos num bunker. Não vi nesse momento [da viagem] tanques russos. Conseguimos sair da cidade. O pior começou a acontecer quando saímos de Kiev."
Ter sido o treinador do Shakhtar e imaginar a guerra no país
"A minha mulher viveu a situação de Donetsk. Eu nunca estive na cidade. Nós estávamos de férias e começam a surgir as notícias. Decidimos ir à Ucrânia buscar a família da minha esposa. Enquanto lá estivemos, parecia-nos impossível que acontecesse em Kiev o que aconteceu. Pensava que acontecesse alguma coisa em Donetsk e Lugansk, mas para nós era difícil que nas outras cidades acontecesse o que está a acontecer. Ainda pensámos em regressar no sábado. Já não houve tempo sequer para ir na quinta-feira quanto mais no sábado…"
Por André Antunes Pereira e Flávio Miguel SilvaMédio consolida-se como uma das figuras da equipa sul-africana orientada por Miguel Cardoso
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