Rui Vitória chegou ontem à Rússia, onde vai assumir o comando técnico do Spartak Moscovo. O treinador português disse à assessoria de imprensa do clube que quer começar a trabalhar o mais rapidamente possível, até porque já estudou os jogadores e o campeonato russo.
"Estou muito feliz por estar aqui e fazer parte de um projeto tão grande como é o Spartak. Quero conhecer os jogadores o mais rápido possível e começar a trabalhar no relvado. Estudámos muito a equipa e preparamos um campo de treinos", explicou Rui Vitória. "Quero dar os parabéns à equipa pelo excelente resultado da época passada. Mas isso agora é história, há uma nova página que precisa de ser iniciada. Vamos tentar preservar tudo o que de melhor que aconteceu antes de nós, mas também queremos contribuir para o desenvolvimento do Spartak."
Depois, explicou com quem vai trabalhar: "Terei dois adjuntos e um treinador de guarda-redes. E também o Vladimir Chepzanovich, que permanece [da equipa técnica anterior]. Há muito que conheço quem voou comigo desde Portugal; temos uma equipa muito unida. A minha equipa sabe como construir de forma otimizada o processo de treino, com base na fisiologia e na análise de dados. Em particular, sabemos como trabalhar com um calendário apertado."
O treinador não considera que a língua vá ser um entrave. "Não haverá problemas. Além de Dmitry Popov, há outro Dmitry - um tradutor que vai me ajudar. Além disso, eu sei inglês. Tenho certeza que em breve começarei a entender alguma coisa em russo. E o mais importante, a linguagem do futebol é universal."
A contratação do treinador português foi olhada com desconfiança por alguns adeptos russos, principalmente depois de Rui Vitória ter trocado o futebol europeu pelo Médio Oriente. "Depois de sair do Benfica senti que era altura de experimentar algo novo, de sair da minha zona de conforto. E justamente nessa fase apareceu uma proposta do Al-Nasr. Aceitei bem depressa, tudo foi decidido num fim de semana. E não me arrependi: foi uma experiência interessante e útil, conseguimos conquistar vários títulos. Espero que este cenário se repita no Spartak."
E deixou uma garantia: "Na profissão de treinador não se pode agradar a todos. No entanto, estamos perfeitamente cientes do que é Spartak. E estamos prontos para este desafio. Agora é importante adaptarmo-nos o mais rápido possível e depois logo veremos o que podemos alcançar."
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