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Os futebolistas do Paris Saint-Germain e do Basaksehir exibiram uma mensagem contra o racismo, antes do duelo da sexta e última jornada da Liga dos Campeões, interrompido devido a um episódio de alegado racismo do quarto árbitro.
Os 22 jogadores entraram no Parc des Princes, palco do encontro, vestidos com uma camisola a repudiar o racismo e o emblema de ambas as equipas, assim como a nova equipa de arbitragem, designada hoje pela UEFA, liderada pelo holandês Danny Makkelie, em substituição do quarteto romeno.
As três equipas realizaram os exercícios de aquecimento com as camisolas e, posteriormente, também vão fazer o habitual alinhamento, instantes antes do reinício, agendado para as 17:55 (hora de Lisboa).
O incidente ocorreu quando o quarto árbitro, o romeno Sebastian Costantin Coltescu, deu sinal ao árbitro principal, o compatriota Ovidiu Hategan, para expulsar o treinador adjunto do Basaksehir Pierre Webo, tendo-se este queixado que Coltescu utilizou a expressão "negro", recusando-se a sair do campo.
Após vários minutos, o 'staff' da equipa turca e os jogadores, seguidos pelos do PSG, decidiram abandonar o relvado, numa altura em que o jogo estava empatado 0-0 e o presidente do clube turco, Göksel Gümüsdag, disse que os jogadores só voltariam hoje ao terreno de jogo se Coltescu não voltasse.
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