A Superliga morreu quando o sexteto inglês (City, Liverpool, Tottenham, Arsenal, United e Chelsea) bateu com a porta, tendo sido Boris Johnson, primeiro-ministro do Reino Unido, o responsável pela drástica decisão.
A marcha-atrás ocorreu, segundo o ‘AS’, na sequência de uma ameaça do governo. Através de uma série de contactos com o grupo ‘separatista’, o executivo de Boris Johnson admitiu que legalmente não seria capaz de travar a competição, mas que podia aprovar um duríssimo imposto sobre o luxo e dificultar ao máximo a autorização de residência para os futebolistas estrangeiros. Entre o final da noite de terça-feira e o início da madrugada de quarta, o sexteto comunicou, então, a saída: City às 22h25; Liverpool às 22h55; Tottenham às 22h55, Arsenal às 22h55, United às 22h55 e Chelsea às 00h50. "Este é o resultado certo para os adeptos do futebol, clubes e comunidades em todo o país. Há que continuar a proteger o nosso acarinhado jogo nacional", disse Boris Johnson.
Aleksander Ceferin adotou um tom conciliador. "O importante é seguirmos em frente e reconstruirmos a unidade do Desporto, juntos!", disse o líder da UEFA.
Al-Khelaïfi preside à ECA
A Associação Europeia de Clubes (ECA), agora sem representantes dos 12 ‘rebeldes’, passa a ser comandada por Al-Khelaïfi, presidente do PSG, que sucede a Andrea Agnelli, líder da Juventus. Segundo o ‘The Times’, a ECA quer convencer a UEFA a alterar o sistema de qualificação para a nova Champions, tentando com que ela desista de ‘oferecer’ duas entradas mediante o ranking histórico. A ECA pretende ainda que seja concedido o apuramento direto a mais campeões.
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