Para qualquer jogador, chegar à Selecção Nacional é um sonho. E quando um filho segue as pisadas do pai, a emoção é ainda maior, pela raridade do acontecimento.
Miguel Veloso é o terceiro caso na história do futebol português a vestir as cores de Portugal depois do pai o ter feito.
Antes dos Veloso, apenas as famílias Águas e Morato haviam passado pela experiência. E as três famílias têm ainda outros feitos em comum: Rui Águas e António Morato (filho) foram parceiros de Selecção na fase final do Mundial de 1986, no México… onde devia ter estado António Veloso, não fora um polémico caso de doping.
José Águas vestiu as cores de Portugal em 25 jogos, tendo marcado 11 golos entre os anos de 1952 e 1962. Apesar de ter sido um dos expoentes máximos da sua geração, não conseguiu jogar qualquer fase final, porque a primeira de Portugal aconteceria apenas em 1966.
Um ano antes, António Morato (pai) realizou o seu único jogo pela Selecção Nacional. O filho, também defesa do Sporting, foi mais longe, tendo feito 6 jogos entre 1985 e 1988. Rui Águas jogou com as cores de Portugal entre 1985 e 1993, tendo disputado 31 jogos e marcado 10 golos.
Miguel Veloso chegou à equipa nacional apenas no ano passado e soma, para já, 5 jogos. O pai, António, completou 40 jogos entre 1981 e 1994.
Mais informação na edição impressa de Record
Defesa central reconhece que é preciso «dar o próximo passo» para subir de patamar competitivo
Comité Executivo do organismo que rege o futebol europeu reuniu-se esta quarta-feira em Bilbau
turquia
Defesa do Alanyaspor defronta o Fenerbahçe treinado pelo técnico português
Notícia é avançada pela imprensa egípcia
Avançado ex-Sporting arrecadou o troféu Gerd Müller
Extremo do PSG vence, médio fica em 3.º, lateral em 10.º e João Neves ficou em 19.º
Lamine Yamal venceu o prémio do melhor sub-21 pelo segundo ano seguido
Ex-internacional português coloca ainda a turma das quinas entre as favoritas à conquista do Mundial 2026
Cantora argentina deixou mensagem nas redes sociais