A presença de Cristiano Ronaldo em Copenhaga provocou emoções diversas no público presente no Parken. Num jogo em que a Seleção portuguesa acabou por sair derrotada (0-1) perante a Dinamarca, na 1ª mão dos quartos-de-final da Liga das Nações, o capitão da equipa das Quinas motivou a presença de centenas de adeptos com a sua camisola vestida a rigor, mas também alguns assobios da parte dos anfitriões.
No fim de contas, esta sexta-feira, antes da partida para Lisboa, onde será disputada a 2ª mão da eliminatória no Estádio José Alvalade (domingo, às 19h45), Rasmus Kristensen, lateral titular do conjunto escandinavo e que enfrentou CR7 na passada quinta-feira, saiu em defesa do astro português.
"Na verdade, fiquei um pouco desiludido com alguns dos adeptos dinamarqueses que ontem o provocaram um pouco. É preciso ter um pouco mais de respeito quando se tem um dos maiores atletas de sempre a correr em solo dinamarquês", apontou o lateral de 27 anos do Eintracht Frankfurt, destacando o trajeto do avançado de 40 anos.
"É um dos melhores futebolistas do mundo de sempre. Sem dúvida alguma. Tem mantido um nível incrivelmente elevado e é uma grande lenda do futebol", confessou, em conferência de imprensa.
Além disso, Kristensen não escondeu o entusiasmo por voltar a defrontar Cristiano Ronaldo, nesta eliminatória entre Portugal e Dinamarca, desta feita com o duelo que se avizinha em Alvalade. "Acho que cabe-nos a nós, em campo, ir ter com ele, mas ele é um dos maiores ícones de todos os tempos. Para mim, é uma honra partilhar o campo com ele", reiterou.
Recorde-se que, na partida entre a Seleção nacional e o conjunto escandinavo, inclusive Hojlund, marcador do único golo do jogo, acabou por celebrar com uma imitação do festejo de CR7, uma situação justificada mais tarde pelo avançado do Manchester United. "O festejo foi para o meu ídolo, não celebrei assim para gozar com ele ou algo do género. O Cristiano teve um impacto tão grande em mim e na minha carreira... Para mim, marcar num jogo contra ele e contra Portugal é algo grandioso. Lembro-me de um golo dele em 2011, de livre direto, estava no estádio a ver o jogo e, desde esse dia, ele tornou-se no meu ídolo. O Cristiano é tudo para mim. Apaixonei-me pelo futebol por causa do Cristiano, tornei-me adepto do United por causa do Cristiano. Sempre quis ser como o Cristiano", admitiu Hojlund, à imprensa dinamarquesa.
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