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O duelo entre Suíça e Sérvia, que a turma helvética venceu por 2-1, foi muito mais do que um jogo de futebol, especialmente por causa da presença na formação suíça de vários jogadores de ascendência de outros países balcânicos que não a Sérvia. Ora, esta sexta-feira, em Kaliningrado, quis o destino que a vitória da Suíça fosse construída precisamente por dois desses jogadores (Granit Xhaka e Xherdan Shaqiri), que na hora de celebrar não esqueceram a questão histórica e política em volta da partida.
Ambos festejaram com o gesto de mãos cruzadas, a simbolizar a águia de duas cabeças que surge na bandeira albanesa, o que pode levar a FIFA a uma ação disciplinar, já que nos regulamentos está bem claro que os jogadores que façam gestos de conotação política nas celebrações serão sancionados. A confirmar-se uma eventual sanção aos dois jogadores, a Suíça pode enfrentar o derradeiro encontro do Grupo E, frente à Costa Rica, sem duas das suas principais figuras.
Refira-se que Xhaka é filho de pais albaneses de origem kosovar - o pai até esteve preso durante três anos e meio por motivos políticos -, ao passo que Shaqiri é mesmo kosovar, tendo até a bandeira do seu país natal numa das suas chuteiras (na outra está a bandeira da Suíça).
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