O Equador mostrou esta quinta-feira por que é uma das sensações da zona de qualificação para o Mundial'2022 - prova para a qual está praticamente apurada -, ao travar em Quito a congénere do Brasil, a líder destacada do agrupamento sul-americano, num jogo que terminou em empate a um golo. Num jogo com dois golos para contar, a verdade é que houve muito mais a suceder no relvado do Estádio Rodrigo Paz Delgado.
Disputado em altitude, a cerca de 2,850 metros, o encontro começou a todo o gás, e teve logo muito a acontecer nos primeiros minutos. A primeira incidência foi logo ao 6.º minuto, com Casemiro a abrir o marcador para a canarinha. Nove minutos volvidos, o primeiro caso, com o guarda-redes Alexander Domínguez a ser expulso por uma violentíssima entrada sobre Matheus Cunha.
Com mais um em campo, o Brasil podia ter aproveitado para se deixar mais confortável no marcador, mas a verdade é que a vantagem numérica durou somente cinco minutos, já que aos 20' Emerson Royal foi também expulso. Dez minutos depois, nova expulsão... mas esta revertida no VAR. Alisson viu o vermelho, por suposta agressão, esteve na rua e 'voltou' ao campo depois da revisão das imagens e o encontro seguiu dez para dez. Foi a primeira de duas vezes em que o guardião foi 'salvo' pela tecnologia.
Em equilíbrio numérico, o Equador cresceu e acabou por chegar ao empate, num lance já na segunda parte, com um golo de Félix Torres, na sequência de um canto batido por Gonzalo Plata na direita. Jogador dos quadros do Sporting, atualmente cedido ao Valladolid, o extremo já tinha deixado boas indicações nos minutos prévios, dinamizou o ataque da sua equipa e foi mesmo dos melhores em campo.
Por Record
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