Após a eliminação do Brasil aos pés da Croácia nos penáltis, Tite foi questionado sobre o facto de Neymar não ter sido escolhido para bater um dos quatro primeiros penáltis.
"Ele seria o quinto e decisivo pénalti. Como fica com uma pressão maior, escolhi o jogador que tem mais qualidade e o mental para fazer a cobrança", explicou o selecionador brasileiro na conferência de imprensa que se seguiu ao encontro.
"Derrota dolorosa, porém saio em paz comigo mesmo. Fim de ciclo. Já o tinha dito há mais de um ano e meio, não tenho duas caras. Não estava a jogar para ganhar e depois fazer drama para ficar, quem me conhece sabe. O desempenho fazem vocês os comentários", disse ainda Tite, que não concordou com o facto de ter havido desorganização no lance do golo croata.
"Primeiro estávamos numa ação ofensiva, com volume na frente e a jogada foi interrompida. A bola é colocada na frente, conseguimos voltar e fechar a parte central do campo, mas a bola veio para trás, há a finalização, um desvio e entra no único remate deles", analisou, sem dúvidas de que esta é a melhor versão da seleção canarinha.
"Quando o guarda-redes está a ser o melhor em campo e as jogadas estão a ser difíceis, eu associo isto a consistência. Talvez tenha faltado um bocado de efetividade, mas calma temos jovens a surgir, o que faz uma mescla com os mais experientes. Mas sim vejo [a melhor versão]", apontou.
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