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Rio Ferdinand foi o escolhido para, ao lado da apresentadora Samantha Johnson, conduzir o sorteio do Mundial'2026. Uma experiência complexa que o antigo defesa-central do Manchester United recorda como tendo sido "ótima" e "surreal".
"Foi um momento surreal, vou ser sincero. Quando se é criança nunca se imagina que um dia se vai conhecer o presidente dos EUA, dirigir-se a ele no palco a apresentar um evento como este. Foi surreal, mas foi uma ótima experiência", começou por afirmar no podcast 'Inside Carrington', acrescentando: "Em toda a minha vida assisti aos sorteios da FIFA porque se torce pela Inglaterra e fica-se curioso para saber quem vai enfrentar e onde estão as outras equipas. Fazer parte disso foi muito bom. E difícil".
Rio Ferdinand assumiu que ficou mais nervoso por apresentar o sorteio do que para a final da Liga dos Campeões de 2008.
"Na Liga dos Campeões, estou apenas a fazer o que faço há 15/20 anos. Fica-se nervoso e há um pouco de medo, mas havia muito medo e muito nervosismo com o sorteio, porque é algo desconhecido e também há muitos detalhes técnicos. O senhor - esqueci-me do nome dele - que me estava a dizer como fazer e a orientar-me era incrível. Era brilhante e sabia tudo. Mas quando lhe fazia perguntas antes do programa, as respostas dele talvez me dessem dois ou três pontos para a resposta. E pensava: 'Certo, tenho de passar isso para o público e para os milhões de pessoas que estão a assistir numa resposta, não em duas ou três'".
"Foi bastante angustiante. Até ao dia em que fizemos o ensaio, na manhã do dia, disse à minha mulher: 'Isto pode correr muito, muito, muito, muito, muito mal'".
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