3,1 - O resultado foi escasso, mas se olharmos para os Golos Esperados, Portugal deveria ter conseguido um resultado mais volumoso. Os lusos criaram 3,1 xG, ficando, desta forma, a dever dois golos, a terceira maior ineficácia europeia da qualificação, até agora
36 - Apostar nos cruzamentos frente à Irlanda parece pouco lógico, mas foi isso que Portugal fez ao longo de todo o jogo e com apenas um avançado, Cristiano. A turma das quinas fez 36 centros, mas só nove foram eficazes. E a verdade é que foi assim que acabou por marcar
89% - A Seleção Nacional jogou instalada no meio-campo contrário. Aliás, ainda mais adiante do que o terço intermédio. Portugal terminou a partida com 89,3% de posse de bola no último terço
40 - Mesmo com algumas dificuldades em entrar no último reduto irlandês na primeira parte, Portugal conseguiu, ainda assim, terminar com 40 ações com bola na área contrária
0 - O ‘autocarro’ estacionado tem destas coisas. A Irlanda juntou-se a um lote (alargado) de equipas que terminaram um jogo da qualificação europeia sem qualquer remate enquadrado
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