Com o coronavírus a propagar-se em grande escala por toda a Europa incluindo a Alemanha, Jens Lehmann deixou algumas perguntas nas redes sociais que causaram muitas reações.
"É melhor ficar em casa e perder, desta forma, o posto de trabalho e a viabilidade de uma empresa? Haverá mais pessoas que fiquem doentes por problemas financeiros do que pelo próprio vírus? Quem tem resposta para isto tudo?", questionou o antigo guarda-redes no Twitter.
O Governo da Alemanha anunciou segunda-feira em comunicado o encerramento dos estabelecimentos comerciais "não-essenciais" e proibição de a atividade nos locais de culto para tentar controlar a propagação do novo coronavírus.
As novas medidas foram decididas numa reunião que juntou a chanceler e os chefes dos governos das 16 regiões da Alemanha.
A medida aplica-se a todos os estabelecimentos comerciais, à exceção dos que vendem produtos alimentares, farmácias, postos de correio, bancos, estações de serviço e lavandarias.
Os restaurantes mantêm-se abertos, mas apenas até às 18:00.
Centros comerciais, bares, discotecas, salas de espetáculos e museus vão também encerrar, assim como os bordéis (a prostituição no país está regulada por lei).
Ginásios e áreas de recreio para crianças também deverão encerrar e estão proibidas as reuniões de associações, clubes desportivos e escolas de música, assim como atos religiosos em igrejas, mesquitas ou sinagogas.
Os mercados semanais, muito frequentados, especialmente aos sábados, podem em contrapartida continuar a realizar-se.
Segundo o instituto de medicina federal Robert-Koch, a Alemanha registava segunda-feira quase 5.000 casos de infeção pelo Covid-19 e 12 mortos.
O surto começou na China, em dezembro, e espalhou-se por mais de 140 países e territórios, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
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