Toni Kroos reagiu com ironia ao despedimento de Julian Nagelsmann por parte do Bayern Munique. O médio alemão do Real Madrid, que jogou no clube bávaro entre 2007 e 2014, não entende por que motivo foi tomada esta decisão, quando tudo fazia crer que a direção apoiava o treinador.
"Se é isto que pensam desportivamente, então siga", atirou Kroos no podcast 'Einfach mal luppen', que emite com o irmão Felix.
"Por um momento cheguei a acreditar neles, o quanto o apoiavam. Até há uma semana. Não era normal. Já tinha havido maiores críticas no passado, mas desta vez todos se uniram contra ele", acrescentou Kroos.
O jogador lamentou também as palavras do presidente do Bayern Munique, que dias antes do despedimento tinha considerado Nagelsmann um "projeto de longo prazo". "Falou como nunca antes, por momentos acreditei nele."
Michael Ballack, antigo internacional alemão que participou igualmente no podcast, foi mais comedido nos comentários: "Tem de ser ter cuidado quando se diz que há uma certa humanidade no futebol. Isto é um negócio profissional, há níveis de exigência altíssimos. E isto só se consegue questionando constantemente. Sem dúvida que é difícil para o Julian, mas como treinador tens de contar com a possibilidade de seres despedido antes do tempo."
Por RecordAlfred Draxler, do 'Bild', assume que se enganou
Avançado internacional inglês continua 'intratável' no campeonato alemão e já leva 8 golos em 4 jornadas
Guarda-redes do Bayern Munique em destaque na Champions
Central de 26 anos vai aumentar vínculo com o emblema bávaro
Vitinha entre os principais candidatos ao troféu, numa lista onde surgem ainda João Neves e Nuno Mendes; época no Sporting valeu a Gyökeres um lugar no Théâtre du Châtelet, em Paris
Lateral Stefan Lainer aborda momento atual da equipa, que vem de um empate e duas derrotas
Argentino 'empresta' imagem para jovens que sonham ser como ele
Na antevisão do jogo com o Chelsea
A expulsão aos 22', com vermelho direto, do médio Diabate, permitiu ao Sturm Graz partir para um triunfo tranquilo
Equipa em inferioridade numérica desde os 22 minutos, face à expulsão de Simão Martins