O ‘UOL Esporte’ divulgou esta quarta-feira um conjunto de áudios gravados em 2014, quando a polícia italiana manteve o telemóvel do brasileiro Robinho - então jogador do Milan - sob escuta. As conversas estão relacionadas com as acusações de violação que levaram o futebolista a ser condenado a 9 anos de prisão em Itália.
Em mais de 10 horas de conversas, o internacional brasileiro passa por várias versões sobre a noite em que, juntamente com um grupo de amigos, terá violado uma mulher albanesa. Numa primeira fase, não se mostra muito preocupado. "Não vai dar em nada. Até me estou a rir. Já foi há mais de um ano e ela estava completamente bêbeda... sabe lá quem eu sou. Se a polícia me chamar, digo que nunca toquei na mulher", diz.
Só que o discurso vai mudando com o passar dos dias, desde a preocupação pela possibilidade de "a mulher estar grávida" ao medo que o caso "acabe na imprensa". Também as versões de Robinho sobre a noite vão mudando. Inicialmente, garante que "não fez nada", mas depois admite: "Eu só fiz sexo oral e fui embora, os outros é que ficaram lá. Os que fizeram sexo com ela já estão no Brasil. Eu não fiz nada, só sexo oral, eles é que continuaram lá." Mais tarde o teor das conversas torna-se agressivo: "Ela é idiota? Como é se lembra de dizer que fiz sexo com ela? Temos de lhe dar um soco na cara. Chegar ao pé dela, dar-lhe um murro e dizer ‘mas eu fiz alguma coisa contigo?"
Por mais dois anos
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