Jorge Jesus garante não será a violência no Rio de Janeiro que o vai tirar do Flamengo. Em entrevista ao 'Esporte Espetacular', que a TV Globo vai transmitir no domingo, dia 8, o treinador português revela que se sente bem no Brasil e revela os conselhos que lhe deram para 'sobreviver'.
"Não quero ser o transmissor de coisas que não vejo. Mas é o que se fala: 'Mister, não ande com relógio, não ande com colar'... Mas não quero falar disso porque sinto-me normal, sinto-me bem. Mas aquilo que se fala lá fora é o fim do mundo. Se um dia eu tiver que sair do Flamengo, nunca será por causa disso. Nunca! Porque esses problemas, se eles existem, estou lá para combater. Não saio, estou lá. Tenho-me adaptado bem, a minha vida é fácil. É centro de treino, Ninho e casa. À noite vou jantar, vou para casa... Esta é a minha vida. Também fazia assim em Portugal. Só que lá, nas horas de lazer, encontrava-me com os amigos. Aqui é muito longe, às vezes ando uma hora, uma hora e meia de carro. Em Portugal, para andar uma hora e meia de carro, chego a Coimbra, no meio do país (risos). É tudo diferente", afirmou, revelando que acompanhou as notícias sobre o sequestro de um autocarro na ponte entre o Rio de Janeiro e Niterói, em agosto.
Em estado de graça com os adeptos do Flamengo, JJ assume que poderá sair do clube mas por outros motivos. "Sou capaz de sair por outras coisas muito, muito, muito mais fáceis, que têm a ver com a minha decisão de treinador. Quem trabalha comigo sabe como eu sou. Eu decido. O clube não é meu, tem um presidente acima, uma administração, mas na equipa sou eu que mando. E quando há qualquer coisa que não é como quero, eu (bate na mão) vou embora".
Ainda não são conhecidos os motivos que originaram o despiste
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