A defesa de Ronaldinho e do seu irmão e empresário, Roberto Assis, viu as autoridades judiciais do Paraguai recusarem o pedido de liberdade para os ex-futebolistas, que assim vão ter de continuar em prisão domiciliária no país.
Ronaldinho e o irmão foram ao Paraguai no início de março participar num evento de beneficência e no lançamento de um livro, mas acabaram detidos, acusados de falsificação de documentos, após terem sido recebidos no aeroporto de Assunção em clima de euforia.
Depois de terem estado praticamente um mês em prisão preventiva, a medida de coação foi aliviada e os dois irmãos passaram para prisão domiciliária, que cumprem num hotel da capital paraguaia.
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