A justiça paraguaia rejeitou esta terça-feira o pedido de liberdade condicional ou prisão domiciliária da defesa do antigo futebolista brasileiro Ronaldinho Gaúcho, que se mantém em prisão preventiva, na sequência de alegada adulteração de passaportes e falsificação de documentos.
No final da audiência, no Palácio da Justiça, em Assunção, o juiz Gustavo Amarilla explicou à comunicação social que rejeitou o pedido dos advogados de Ronaldinho e do seu irmão Assis, por considerar que "existe perigo de fuga de ambos", assim como pelas "dimensões políticas" que o caso está a ter, desde que foram presos no passado sábado.
Amarilla referiu ainda que "estão a aparecer elementos que dão conta da cumplicidade ou autoria de funcionários públicos e empresários", sendo que, "uma eventual fuga dos irmãos, poderia dificultar a investigação".
O antigo futebolista chegou na passada semana ao Paraguai para participar em eventos do lançamento de um programa social para crianças, organizado pela Fundação Fraternidade Angelical. O antigo avançado da seleção 'canarinha' viajou também para lançar no mercado paraguaio o livro 'Génio na vida', que conta a sua história.
Em janeiro de 2019, Ronaldinho e seu irmão Roberto tiveram os seus passaportes apreendidos, por decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, que condenou, em fevereiro de 2015, os irmãos a pagarem uma indemnização por causarem danos numa área de preservação ambiental na orla do rio Guaíba, em Porto Alegre.
Em outubro de 2019, a multa de 8,5 milhões de reais (1,6 milhões de euros) foi renegociada para seis milhões de reais (1,1 milhões de euros) e Ronaldinho pôde recuperar o seu passaporte.
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