Quem mora no convento é que sabe o que vai lá dentro.’ Este antigo provérbio poderia adequar-se ao Santos de Jesualdo Ferreira, mas o caos no Peixe é tal que já transbordou para a praça pública. Desde que o clube decidiu reduzir 70% dos salários de jogadores e funcionários, para fazer face às consequências financeiras causadas pela Covid-19, que as críticas à gestão do presidente José Carlos Peres não têm fim.
"O Peres não tem capacidade para gerir uma mercearia, quanto mais um clube como o Santos", referiu o vice-presidente Orlando Rollo, durante um ‘live’ nas redes sociais, dando conta da insatisfação que reina no balneário. "O Peres já perdeu os jogadores do Santos há muito tempo. Eles não o respeitam. Ele é tido como um verdadeiro motivo de chacota. Este corte nos salários veio agravar ainda mais este problema", afirmou.
Depois do dirigente vir a terreiro, foi a vez dos jogadores recorreram às redes sociais para publicarem um comunicado do SIAFMSP (Sindicato dos Atletas Profissionais de Futebol do Município de São Paulo), em que contesta a posição do Santos. Segundo a imprensa brasileira, alguns craques ponderam avançar para a rescisão contratual.
Por mais dois anos
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