O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, com nove votos a favor e dois contra, que Robinho, antigo avançado brasileiro condenado em Itália a nove anos de prisão por violação de uma mulher, tem de cumprir a pena no Brasil, país que não extradita os seus cidadãos. O STJ deliberou ainda que o brasileiro, de 40 anos, deve ser detido imediatamente e permanecer na cadeia em regime fechado.
Francisco Falcão, relator do processo, votou favoravelmente à homologação da pena decretada em Itália pela violação coletiva de uma mulher em 2013. "O arguido não foi julgado à revelia em Itália, estava representado e foi regularmente citado. A não homologação da pena significaria impunidade. Como não é possível a extradição de brasileiros, o Governo acolheu o pedido das autoridades italianas", referiu.
A defesa já informou que irá apelar da decisão e pedirá que Robinho aguarde em liberdade o desfecho do recurso.
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