'Vice' do Flamengo defende Torrent: «Jesus quando chegou teve de 15 a 20 dias para trabalhar»

Não está a correr da forma esperada a vida do Flamengo no pós-Jorge Jesus. Agora comandados por Domènec Torrent, os cariocas vão em duas derrotas em outros tantos jogos do Brasileirão e as críticas ao novo técnico não se fizeram tardar. Ainda assim, Marcos Braz saiu esta sexta-feira em defesa do treinador e aproveitou para comparar aquilo que sucedeu quando Jesus chegou.

"O Jorge Jesus, quando chegou, teve de 15 a 20 dias para trabalhar e o atual técnico teve cinco. Confiamos no profissional que contratámos e nos que chegaram com ele. Os resultados não são os esperados por todos, mas confiamos no trabalho do treinador. Temos que entender que tem um tempo para isso ser maturado", explicou.

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De resto, Braz negou a existência de uma reunião de urgência pedida pela direção. "Não posso chegar e analisar o trabalho dele com sete dias úteis de trabalho. Foi opção dele essa parte tática. Ele, como todos os profissionais, viu o que se passou lá. Tem toda a liberdade e segurança para que sigamos com ele, com resultados melhores e com êxito. Não houve uma conversa com ele após o jogo, o que houve foi uma conversa pedida por ele mesmo. Pediu aos jogadores para ter uma conversa, para falar de todas as questões que serão impostas no trabalho. É diferente do que saiu na imprensa, quem pediu a reunião foi o Domènec", frisou.

Por Fábio Lima
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