1/3
O Conselho de Ministros de Espanha concedeu esta sexta-feira a nacionalidade espanhola a Ansu Fati, nascido na Guiné-Bissau e que se estreou na equipa principal do Barcelona em agosto, com 16 anos, nove meses e 25 dias.
Nascido na Guiné-Bissau em 31 de dezembro de 2002, Anssumane Fati tornou-se no segundo jogador mais jovem a envergar a camisola blaugrana, depois de Vicenç Martínez Alama, na época de 1941/42, que se estreou aos 16 anos e 280 dias.
Em 31 de agosto, Ansu Fati tornou-se em Pamplona no jogador mais jovem a marcar pelo Barcelona na Liga, com 16 anos e 304 dias, destronando o hispano-sérvio Bojan Krkic e o 'astro' argentino Lionel Messi.
O Conselho de Ministros aprovou a proposta da ministra da Justiça, Dolores Delgado, e a atribuição, por decreto real, da nacionalidade espanhola vai permitir a Ansu Fati estrear-se com a camisola 'roja' no próximo campeonato do mundo de sub-17, que vai ser disputado no Brasil, entre 26 de outubro e 17 de novembro.
O pedido foi submetido pela Real Federação Espanhola de Futebol e apoiado pelo Conselho Superior de Desportes (CSD).
Em 2013, Ansu Fati deixou os escalões de formação do Sevilha para assinar pelo FC Barcelona, com o qual tem um contrato de acordo com a legislação da FIFA prevista para menores de idade até 2022, com uma cláusula de rescisão de 100 milhões de euros.
Por LusaConjunto catalão só desbloqueou a partida no último quarto de hora
Uruguaio sucede a Luis Carrión
Presidente do Barcelona responde ao líder merengue, depois de este ter voltado a falar do 'Caso Negreira'
Comunicado surge após o presidente do Real Madrid voltar apontar o dedo ao árbitro González Fuertes
Doha, no Qatar, recebeu o evento que premiou os melhores do ano
Avançado do PSG eleito o melhor jogador do Mundo com 50 pontos, mais 11 do que Yamal e 15 do que Mbappé
Em causa a lesão e consequente ausência de Assane Diao na CAN’2025
Ousmane Dembélé levou a melhor na votação do prémio da FIFA
Jovem defesa do Boca Juniors fez confissão aos jornalistas
Internacional japonês é reforço do emblema de Amesterdão