Alguns dias depois do fecho de um mercado de transferências no qual o Barcelona foi figura essencialmente por causa da enorme novela em torno de Neymar, Josep Maria Bartomeu quebrou o silêncio e explicou todas as operações do clube neste particular, numa entrevista na qual, curiosamente, foi do brasileiro que mais se falou. Um jogador que, assume, interessou verdadeiramente aos catalães, mas não nos moldes em que se chegou a apontar...
"A partir de um momento, sim houve um 'caso'. Foi um extra que não estava planeado, mas sabemos que lhe abriram as portas e outros clubes começaram a negociar. A partir daí há uma negociação que não chega a bom porto. A ideia de o tentar contratar foi desportiva, entre o Abidal, Planes e Valverde, para lá dos olheiros", começou por apontar o líder catalão, que confessou a vontade que alguns jogadores fizeram notar de querer ter o brasileiro de volta.
Negada por Bartomeu acabou por ser a informação que chegou a ser veiculada, de que os catalães teriam colocado vários nomes na mesa para incluir no negócio. Ora, segundo o líder do clube, o que sucedeu... foi o inverso. "Nunca pusemos nomes em cima da mesa. O Paris SG pediu-os, não fomos nós quem ofereceu. Há um momento em que essas exigências se tornaram impossíveis. O Paris SG pediu um jogador emprestado e uma opção de compra obrigatória. Nós fizemos tudo o possível. Grau, Bordas e Abidal trabaralham muito", destacou.
Quanto ao papel de Neymar, o líder dos culé assume que o brasileiro fez o que podia. "Disse-lhes que só queria ir para o Barcelona. Fez o que tinha de fazer e o possível. Mas agora jogará no Paris SG", declarou Bartomeu, que a encerrar o tema deixou claro que, por agora, o brasileiro está "descartado". "Mas em janeiro ou fevereiro falaremos com os treinadores", finalizou.
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