Não há como evitar. O futebol, à semelhança de quase todas as outras áreas, não está a resistir à crise económica imposta pela Covid-19 e os clubes veem nos elevados salários dos jogadores uma solução para combater a radical quebra de receitas.
Em Espanha, o ‘Sport’ revela que o Barcelona quer impor um corte de 70% nos salários de jogadores e staff técnico de todas as equipas profissionais. A medida, que está a gerar um clima de grande tensão, sobretudo dentro do plantel principal blaugrana, pode avançar mesmo sem o acordo dos jogadores. O clube prepara-se para aplicar um ERTE (Expediente de Regulação Temporal de Emprego), medida prevista na lei, que deverá ter mesmo efeitos retroativos. Assim, os jogadores do Barcelona podem enfrentar cortes logo desde o dia 14 de março, quando foi declarado o estado de emergência, que deve durar até ao reatamento das competições. De acordo com o ‘AS’, o plantel principal custa 391 milhões de euros em ordenados, mas gera ao Barcelona cerca de 668 milhões em receitas.
Além do Barça, Espanyol e Atlético Madrid também já anunciaram a aplicação de um ERTE. Gil Marín, diretor executivo dos colchoneros, garante que só assim é possível "assegurar a sobrevivência e o futuro do clube". Ao contrário dos rivais, a imprensa espanhola avança que o Real Madrid não considera, para já, necessário impor cortes salariais para manter as contas do clube equilibradas.
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