Luis Suárez tem sido dado como 'transferível' no âmbito da 'revolução' que está a ser levada a cabo no Barcelona, na sequência da pesada derrota frente ao Bayern Munique, na Liga dos Campeões. O avançado uruguaio, de 33 anos, que tem mais um ano de contrato, diz numa entrevista ao 'El País' que se o clube não quer contar com ele, apenas tem de o informar disso.
"Fala-se de nomes, de mudanças que podem acontecer, mas ninguém me disse que querem prescindir de mim. Se esse é o desejo do clube, seria bom que o responsável por essa decisão falasse diretamente comigo. Seria melhor do que andarem a dizer que sou um dos que querem que saia. Também quero o melhor para o clube e a minha ideia é continuar, mas se decidirem que sou prescindível, não tenho problemas em falar com que decide. Koeman? Ainda não falei com ele", explicou Suárez.
O jogador adianta que não se importa de ser suplente. "Aceitaria, como sempre aceitei em toda a minha carreira. Se o técnico decidir que tenho de começar no banco, não tenho problemas em ajudar a equipa com o papel que me atribuírem."
Suárez falou também da pesada derrota com o Bayern. "Quando se perde como perdemos em Lisboa, todos somos responsáveis. Não seria justo apontar um jogador. Às vezes personaliza-se mas penso que ninguém pode colocar em dúvida o meu compromisso com o Barcelona. Foi um dia em que tudo correu mal. Fomos superados e não não soubemos como dar a volta à situação."
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