Francisco Galadi, perito em reconstituição de acidentes de viação, afirmou que o carro de José Antonio Reyes não circulava a mais de 135 km/h quando se deu o acidente que vitimou o futebolista. A tese foi explicada ao 'Diario de Sevilla'.
Segundo o perito, foi o rebentamento de um pneu que deu origem ao acidente. Os cálculos que fez indicam que a velocidade do Mercedes nesse momento estava entre os 130 e os 135 km/h, bem abaixo dos impressionantes 237 km/h relatados após o trágico dia.
"Esse [rebentamento do pneu] foi o motivo pelo qual perdeu o controlo do carro. São visíveis quatro marcas. Dessas quatro, uma resultou da fricção de algo metálico no asfalto. Não tenho dúvidas de que foi a jante de alumínio", referiu Francisco Galadi.
José Antonio Reyes, então jogador do Extremadura e antigo futebolista do Benfica, morreu a 1 de junho, juntamente com outro ocupante do veículo quando o carro em que seguiam se despistou, capotou e incendiou-se. Um terceiro passageiro ficou em estado grave.
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