O At. Madrid defronta no sábado o Athletic Bilbao, mas esta sexta-feira a conferência de imprensa do técnico Diego Simeone mais parecia apenas focada num tema: João Félix. A semana foi de bastante polémica por causa da falta de minutos do português e também pelas suas recentes ações e o argentino acabou por procurar esclarecer tudo, sem fugir nunca às questões.
"Vou ser muito claro, da mesma forma que o fui quando o expliquei ao João. Eu quero ganhar o Correa, com João, com o Griezmann, com o Cunha, com o Morata... A realidade é o que é. No ano da Liga, fez uma época incrível até lesionar-se e acabou por jogar o Correa por acabou bem. Na segunda temporada, não vinha jogando, entrou contra o Osasuna e depois fez tudo muito bem, com golos, a dar tudo pela equipa e jogou até lesionar-se. Na seguinte fez uma boa pré-época, para lá da lesão, fez bons jogos com a Juventus e a partir daí jogou com base no seu bom rendimento. E agora, quando baixou de rendimento, jogam outros companheiros. Porque creio que o João é igual ao Correa e aos demais. Quando voltar a estar bem nos treinos, quando correr nos jogos no momento em que a equipa precisa, quando recupere o golo - que nós necessitamos -, jogará. Mas enquanto eu cá esteja, será [escolhido o onze] pelo rendimento. Por isso jogam os outros. Que fique claro que, sempre que esteve bem, jogou", garantiu o técnico espanhol.
A questão podia ter ficado por aí, mas ainda havia o gesto no treino de ontem. "É normal, porque estava a jogar com o Carrasco e o De Paul a ver quem marcava golo. Mas agora o foco está nele e qualquer coisa que ele faça vocês vão opinar como consequência do que acreditam. Tudo o que tenho de dizer aos meus jogadores digo-o no balneário, não aqui".
João Félix continuou como tema de conversa, agora pelas alegações de 'bullying'. "A equipa está muito bem a realidade é outra, dentro do campo. E a realidade dentro do campo é que há um treinador que escolhe os melhores em consequência do que vê. Vocês acham que não ponho o João para perder? Nenhum treinador faz isso!", frisou o argetino, que a finalizar assumiu ser também sua culpa o facto de não conseguir potenciar o português. "Está a custar-me mais e é algo que tenho de resolver comigo mesmo: exigir mais de mim para sacar o máximo do João enquatno cá estiver".
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