Juan Cala, jogador do Cádiz, garantiu esta terça-feira que não insultou Mouctar Diakhaby no jogo de domingo com o Valencia. O jogador francês diz que Cala o apelidou de "negro de merda", palavras que o central rejeitou liminarmente hoje, em conferência de imprensa.
"Não sei se inventou, se interpretou mal, não sei", começou por dizer Cala. "Convivi com chineses, sul-africanos, estive na Guiné com o Kanouté e o Benjamín. O que está a acontecer é um espectáculo, estou em estado de choque. Estamos a jogar futebol sem público, há 20 ou 25 câmaras, microfones, jogadores árbitros... e ninguém ouve nada."
Cala diz que tudo isto não passa de "um circo". "Não há racismo no futebol espanhol, não tenho problemas em sentar-me como ele. O que se formou foi um circo. Quando o jogo acabou eu disse ao presidente que queria falar, mas ele disse-me que eu já tinha sido julgado. Às 8 da manhã disse-lhe outra vez que queria falar. Falei quando o Cádiz autorizou."
O jogador diz que está a ser vítima de um linchamento. "Parece que estamos no oeste, não sei o que aconteceu com a presunção de inocência. Ninguém merece este linchamento público. Têm aqui o meu telemóvel para pelo menos pedirem desculpa", frisou, acrescentando que tem recebido ameaças através das redes sociais.
Passe do avançado guineense, de 20 anos, pertence ao Almería
Álex Fernández revela que passou "tudo pela cabeça"da comitiva da equipa espanhola
Aeronave teve problema no motor
Merengues podem celebrar já hoje se os blaugrana empatarem ou perderem com o Girona
Revelação caricata de Allan Nyom sobre o dianteiro colombiano
Companhia aérea 'proibiu' música do defesa nos seus voos
Tudo aconteceu na final da Leagues Cup diante dos Seattle Sounders
Pressão sobre águias e dragões faz disparar gastos a Liga Betclic, defende economista João Duque
Uche replicou, palavra a palavra, a publicação do jogador português nas redes sociais e só trocou... os clubes
Foi assim que vivemos um dia de fecho de mercado animado até ao último segundo