Às dores de cabeça com a justiça juntam-se agora os problemas financeiros
A vida de Dani Alves sofreu uma enorme reviravolta nos últimos tempos. Detido em Espanha, acusado de violar e agredir uma jovem de 23 anos numa discoteca, o jogador brasileiro corre o risco de passar os próximos 12 anos encarcerado. Viu a mulher pedir o divórcio e agora assiste à debandada das marcas que o apoiavam, o que naturalmente causa um rombo nas suas finanças. Se a isto juntarmos o facto de o Pumas, clube mexicano onde atuava quando foi preso, pedir uma indemnização milionária, dá para perceber que o jogador tem motivos para sérias dores de cabeça por estes dias...
Dani Alves revelou à juíza que ganhava 30 mil euros no Pumas, mas a magistrada tinha o contrato na mão e indicou que a verba era de 300 mil euros. Quando o defesa assinou com os mexicanos falou-se em 2 milhões de euros por ano, muito longe dos 3,6 milhões que realmente ficou acordado.
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Mas o clube agora reclama do jogador uma indemnização de 4,5 milhões de euros por violar os termos de comportamento do seu contrato e o assunto por acabar por ser decidido pela FIFA.
Com a entrada na prisão, por alegadamente violar e agredir uma jovem numa discoteca em Barcelona, Dani Alves acabou por perder os seus contratos publicitários, conforme confirmaram os advogados do jogador. Recebia entre 30 a 50 mil euros por direitos de imagem e publicidade através de uma das suas empresas com domicílio fiscal em Barcelona, segundo conta o 'As'.
Conta o 'El Mundo' que a 24 de janeiro a empresa brasileira 'Hygia Saúde' rescindiu o contrato com o jogador de forma unilateral. Na véspera a '1xPartners', uma casa de apostas da qual era embaixador, deixou o acordo em suspenso, até haver uma decisão judicial.
A 25 de janeiro foi a 'Ethika', uma marca de roupa, que suspendeu todos os acordos que tinha com o brasileiro, avisando que não vai pagar nem mais um cêntimo do contrato.
O jogador tinha também um acordo com a Adidas que terminou a 18 de janeiro e não foi renovado.
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