Pela 36.ª vez o Real Madrid cumpriu a tradição e foi à Praça Cibeles mostrar o troféu de campeão espanhol ao autêntico mar 'blanco' que tomou as principais artérias da cidade. Entre os festejos houve um desejo comum a todos os discursos: o de voltar ao mesmo local a 2 de junho com a 15.ª Liga dos Campeões.
As hostilidades iniciaram-se de manhã, com a receção do troféu em Valdebebas. Daí, o plantel partiu para os Paços do Concelho para receber honras do alcaide José Luis Almeida, fã assumido... do Atlético. Apesar da diferença para os rivais na tabela, Florentino Pérez falou num título difícil. "Tudo o que atingimos foi graças a muito esforço, humildade e jogo limpo. Passámos por dificuldades, mas saímos por cima. Agora, vamos deixar a alma para trazer a 15.ª", frisou o presidente.
A equipa subiu a um autocarro descapotável para a festa. Foi Nacho, capitão, a colocar a bandeira do Real na estátua da deusa Cibele, como manda a tradição. "Que desfrutem e nos apoiem para a final", atirou. Carlo Ancelotti deixou o semblante sério em casa e até dançou no palco. "É difícil chegar aqui, por isso há que festejar à grande", disse. Já Modric, que ouviu pedidos para ficar, reiterou o desejo da equipa: "Que nos voltemos a ver em junho!" Além da 15.ª, os adeptos pediram a Bola de Ouro para Vinícius Júnior.
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