Toni Kroos não concorda com a criação da Superliga europeia, a nova prova que visa reunir a elite do futebol do velho contintente, e lamenta que os jogadores não sejam ouvidos quando as instituições tomam estas decisões.
"Lamentavelmente, não decidimos nada enquanto jogadores. Somos fantoches da UEFA e da FIFA. Se houvesse um sindicato de jogadores, não jogaríamos uma Liga das Nações, nem a Supertaça de Espanha na Arábia Saudita", atirou o alemão no podcast do irmão intitulado ‘Einfach mal Luppen’.
O jogador do Real Madrid não concorda com a Liga das Nações nem com o futuro Mundial de clubes. "Essas competições servem apenas para absorver tudo economicamente e espremer fisicamente os jogadores. Eu defendo que deve ficar tudo como está. As ligas já são competitivas, juntamente com a Liga dos Campeões, o Mundial…"
Toni Kroos considera que as novas competições podem ser muito nefastas para os clubes pequenos. "Do ponto de vista desportivo sem dúvida que poderia ser interessante porque haveria jogos de alto nível. Mas a diferença entre os clubes grandes e os pequenos seria ainda maior. Nem sempre tudo tem de ser mais, mais rápido, mais e mais dinheiro…"
Sempre muito crítico, Kroos abordou ainda as coreografias que alguns jogadores fazem para celebrar golos. "As danças ensaiadas, as coreografias, para mim é uma parvoíce", disse o alemão, que tem um estilo mais modesto. "Isso não significa que esteja menos feliz. Estou muito feliz por dentro e pouco por fora."
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