1/2
O Paris Saint-Germain colocou esta quinta-feira à venda uma série limitada de camisolas do clube, com as receitas a revertem para os 100 mil profissionais que estão a trabalhar nos hospitais públicos de Paris, na pandemia da Covid-19.
No seu site oficial, a um preço de 175 euros cada, o PSG disponibilizou 1500 camisolas que combinam as cores do clube e as cores da AP-HP (Assistência Pública dos Hospitais da região de Paris), com a frase estampada: "Tous unis" (Todos Unidos).
"A luta promete ser longa e o clube quer contribuir para oferecer ajuda concreta em resposta às necessidades prioritárias dos profissionais, como descansar, comer e compartilhar alguns momentos de recuperação com seus entes queridos", disse o presidente do PSG, Nasser Al-Khelaifi.
O dirigente máximo do emblema campeão francês acrescentou que o clube vai "nos próximos dias lançar mais iniciativas deste tipo".
De acordo com os dados mais recentes, em França, 25.233 pessoas já foram infetadas com o novo coronavírus e 1.331 perderam a vida.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou perto de 450 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 20.000.
Em Portugal, registaram-se 60 mortes e 3.544 infeções confirmadas, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde. Portugal, onde os primeiros casos confirmados foram registados no dia 02 de março, encontra-se em estado de emergência desde as 00:00 de 19 de março e até às 23:59 de 2 de abril.
Por LusaRecuperado de uma lesão na coxa esquerda
Emblema francês alega que cumpriu, com as novas contas, as obrigações impostas por aquele organismo
Português continua na perseguição ao campeão PSG
Campeões visitam amanhã o Lorient, na Ligue 1
Depois de um mau arranque, o Manchester United é agora 6.º na Premier League
Andrei Mostovoy não ganhou para o susto, mas os sequestradores não se ficaram a rir
Antigo médio do Benfica já deixou de ser representado por Juan Pablo Rossi
Rui e Afonso Loja julgados por ofensas à integridade física, avança o JN
Médio, de 37 anos, retirou-se da seleção belga depois de deixar de ser convocado pelo então selecionador da Bélgica
Amor pelo veículo da marca italiana é tão grande que tem automóvel tatuado nas costas