Entre a derrota caseira com o Lorient, a suspensão de Messi depois de uma viagem não autorizada à Arábia Saudita e a manifestação de um grupo de adeptos à porta da casa de Neymar, o PSG atravessa a semana mais tumultuosa de uma época já pouco pacífica. Os adeptos perderam a paciência com algumas das estrelas do clube e as fações mais radicais passaram dos insultos e protestos no estádio... para as manifestações à porta do centro de treinos e junto das casas dos jogadores. Em resposta, a direção aumentou a segurança e lançou uma nota de repúdio, mas a pressão é maior do que nunca.
"O PSG condena as ações intoleráveis e insultuosas de um pequeno grupo de pessoas. Quaisquer que sejam as diferenças, nada justifica tais atos", lê-se numa nota lançada no site dos parisienses. Além das palavras, o clube procura precaver um escalar da tensão e está a reforçar a segurança no centro de treinos e junto das casas dos jogadores mais contestados, como Messi, Verratti e Neymar. O brasileiro tem dado que falar nas redes sociais por ter colocado um gosto numa publicação onde aparece junto a Messi no Barcelona e numa outra onde o autor lança duras críticas... a Mbappé.
Entretanto, Romain Mabille, líder da maior claque do PSG, demarcou o grupo dos protestos junto à casa de Neymar, mas em entrevista ao 'Le Parisien' deixou um aviso ao brasileiro. "Lamento o que aconteceu, o grupo não o reivindica. Não queremos magoar o Neymar, só pedimos que passe o resto da carreira longe de Paris, queremos virar a página", atirou o chefe dos ultras.
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