Roman Abramovich pode deitar por terra no imediato a venda do Chelsea, de acordo com o que noticia o jornal 'The Times'. O magnata russo com passaporte português terá voltado atrás com uma promessa: a de abdicar dos 1,6 mil milhões de euros que tem emprestados ao clube, tendo até indicado no último mês que o dinheiro realizado com a venda reverteria "em benefício de todas as vítimas da guerra na Ucrânia".
Nas conversas que os blues tiveram com o governo britânico foi revelado que se queria reestruturar a operação que levará à venda do emblema de Londres, em que se incluiu o pagamento da dívida que controla o Chelsea: a Fordstam Ltd.
Foi concedida uma licença para a venda dos blues a ser realizada até 31 de maio e caso a mesma não aconteça, o clube poderá ser impedido de participar em provas nacionais e internacionais caso não proceda à transação até ao final do mês.
O bilionário Todd Boehly é o licitante preferencial e estará na frente para adquirir a maioria do capital do ainda campeão europeu de futebol, com Sir Jim Ratcliffe a surgir nas últimas horas como alternativa.
A 10 de março, o Reino Unido impediu Abramovich de fazer qualquer negócio no país já depois de congelar os bens do magnata. O governo impedirá que este receba possíveis proveitos da venda do Chelsea.
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