O futebolista ucraniano Andriy Yarmolenko foi dispensado dos trabalhos do West Ham por alguns dias, devido à situação na Ucrânia, e vai falhar o jogo frente ao Wolverhampton, do português Bruno Lage, anunciou esta sexta-feira o treinador David Moyes.
"Ele não está a passar por um bom momento, então demos-lhe alguns dias de folga. Falei com ele ontem [na quinta-feira] e ele está chocado. Só esperamos que a família dele esteja em segurança", avançou David Moyes, na conferência de imprensa de antevisão da partida com os Wolves, a contar para a 27.ª jornada da Liga inglesa, marcada para domingo.
Na quinta-feira, o internacional ucraniano, de 32 anos, apelou à paz através de uma mensagem na rede social Twitter: "Orem pela Ucrânia. Não à guerra", escreveu.
Já a presença do defesa do Everton Vitalii Mykolenko, também ucraniano, no duelo com o Manchester City, no sábado, continua incerta, dependendo de uma conversa entre o atleta e o seu treinador, Frank Lampard.
"Quem sabe como podemos ajudá-lo? É extremamente importante que ele sinta o nosso apoio. A decisão se ele joga ou não vai sair da conversa que vamos ter", lançou o ex-internacional inglês.
Do outro lado, o lateral-esquerdo do Manchester City, Oleksandr Zinchenko, também ucraniano e que criticou duramente Vladimir Putin nas redes sociais, está disponível para enfrentar os 'Toffees', de acordo com seu técnico Pep Guardiola.
"Já discutimos o assunto", comentou Guardiola, enquanto o jogador participava num protesto contra a invasão russa no centro da cidade de Manchester na quinta-feira, dando a entender que conta com a disponibilidade do atleta.
A Rússia lançou na madrugada de quinta-feira uma ofensiva militar em território da Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que as autoridades ucranianas dizem ter provocado dezenas de mortos nas primeiras horas.
O presidente russo, Vladimir Putin, disse que o ataque responde a um "pedido de ajuda das autoridades das repúblicas de Donetsk e Lugansk", no leste da Ucrânia, cuja independência reconheceu na segunda-feira, e visa a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.
O ataque foi de imediato condenado pela generalidade da comunidade internacional e motivou reuniões de emergência de vários governos, incluindo o português, e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), União Europeia (UE) e Conselho de Segurança da ONU.
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