Um consórcio formado por adeptos do Chelsea e liderado por investidores britânicos confirmou esta segunda-feira ter feito uma proposta para comprar o clube, avança o 'Daily Mail'.
A mesma fonte explica que o consórcio, que promete "desprezar uma eventual Superliga", se trata de uma união entre a Centricus, empresa especializada na gestão de ativos que tem mais de 45 mil milhões de euros investidos em empresas de lazer e tecnologia, e outros dois apoiantes dos blues, Jonathan Lourie e Bob Finch.
"Há um relógio que continua a dar horas porque o clube está a perder dinheiro a um ritmo mais veloz do que deveria. Há incerteza. Eu tenho bilhete de época em Stamford Bridge há 10 anos. Estou preocupado pelo staff que lá trabalha", explicou Al Bassam, um dos executivos da empresa, ao 'Daily Mail'.
"A nossa proposta é doméstica. Não temos investidores de outros países. Vamos a todos os jogos com os nossos filhos e todos temos bilhete de época. Isto teria de ser um compromisso a longo prazo. Poderia envolver uma expansão no estádio ou até um estádio novo, algo que precisaria de ser estudado com a comunidade e os adeptos".
De resto, a Centricus já "aconselhou a FIFA e a UEFA, no passado, em assuntos relacionados à área do financiamento".
Recorde-se ainda que, de acordo fontes do 'The Raine Group', empresa contratada por Abramovich para tratar da venda do clube, este "tem o poder de decisão para rejeitar ofertas de potenciais compradores vindos dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha", países que sancionaram a Rússia.
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