Reino Unido bloqueia bens de Roman Abramovich e deixa Chelsea 'congelado'

• Foto: EPA

O governo do Reino Unido anunciou novas sanções a sete indivíduos ligados ao regime de Vladimir Putin. Na lista está o empresário que tem também nacionalidade portuguesa Roman Abramovich. Os ativos detidos pelo dono do Chelsea vão ser congelados, ficando igualmente proibido de viajar.

Como consequência, o clube já não pode ser vendido, como era intenção do magnata russo. E segundo a imprensa inglesa, o Chelsea está também impedido de vender bilhetes - apenas os adeptos detentores de ingressos para a toda a época poderão ir ao estádio -, não pode vender camisolas nem quaisquer outros artigos de merchandising. Os funcionários, jogadores e equipa técnica vão, no entanto, continuar a receber os respetivos salários. 

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O Reino Unido calcula que as sanções abranjam 15 mil milhões de libras esterlinas em ativos. Tal como Abramovich, também Oleg Deripaska (que detém uma participação no En+ Group), Igor Sechin, CEO da Rosneft ou Andrey Kostin, chairman do VTB bank, estão na lista de oligarcas russos que sofrerão novas restrições no seguimento da invasão da Rússia à Ucrânia.

O Governo do Reino Unido anunciou novas sanções a sete indivíduos ligados ao regime de Vladimir Putin. Na lista está o empresário que tem também nacionalidade portuguesa Roman Abramovich. Os ativos detidos pelo dono do Chelsea vão ser congelados, ficando igualmente proibido de viajar.

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O Reino Unido calcula que as sanções abranjam 15 mil milhões de libras esterlinas em ativos. Tal como Abramovich, também Oleg Deripaska (que detém uma participação no En+ Group), Igor Sechin, CEO da Rosneft ou Andrey Kostin, chairman do VTB bank, estão na lista de oligarcas russos que sofrerão novas restrições no seguimento da invasão da Rússia à Ucrânia.

Abramovich é dono do Chelsea e detém também parte do capital das gigantes da mineração de aço Evraz e de níquel e paládio Norilsk Nickel. Há uma semana, o multimilionário anunciou que pretende vender o Chelsea, negando, no entanto, que a operação vá ser "apressada".

Num comunicado publicado no site oficial do clube, Abramovich indica que tomou a decisão de vender o clube por acreditar que é "no melhor interesse do clube, dos adeptos, dos funcionários, bem como dos patrocinadores e parceiros do clube", escreveu, acrescentando que deu instruções à sua equipa para que seja criada uma fundação de caridade para a qual serão doadas todas as receitas líquidas da venda.

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O empresário tem nacionalidade portuguesa depois de ter recorrido à Lei da Nacionalidade, invocando as suas ascendências sefarditas. As origens foram comprovadas pela Comissão de Certificação do Sefardismo da comunidade judaica portuguesa, da qual tem sido parceiro nos últimos anos. O processo iniciou-se em 2019 e ficou concluído em 2020.

Por Record e Negócios
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