John Barnes, antigo jogador inglês, não se mostra muito empolgado com a chegada de Luis Díaz ao Liverpool. O ex-futebolista, de 58 anos, garantiu em declarações ao 'Mirror' que o colombiano contratado pelo clube inglês ao FC Porto em janeiro deste ano não teria o mesmo impacto se estivesse, por exemplo, no Manchester City.
"O Luis Díaz não foi uma grande contratação. Teria sido se o Real Madrid, o Barcelona e outros clubes andassem atrás dele e o seu passe não tivesse custado tanto dinheiro. É uma contratação que o Jürgen Klopp faz porque sabe que pode integrá-lo numa equipa e ser bem-sucedido, como ele sabe ser", considerou Barnes, que vestiu durante 10 anos as cores dos reds.
E prosseguiu: "O Luis Díaz não teria o mesmo impacto no Manchester City, como provavelmente o Salah não o teria no Real Madrid. São filosofias e formas de jogar diferentes. Quando o Salah e o Sadio Mane chegaram ao Liverpool não houve grande euforia e eles tornaram-se nos jogadores que são hoje. É o que Klopp faz, identifica bem o modelo de jogador que quer."
Seja como for, o treinador alemão dos reds deve estar feliz com a presença do colombiano na equipa. Em 18 jogos Luis Díaz marcou 4 golos e fez três assistências.
O avançado foi comprado ao FC Porto por 45 milhões de euros, valor que pode atingir os 60 milhões se forem alcançados determinados objetivos.
Por RecordReds bateram os villians por 2-0 em Anfield
Palace vence por 3-0, com bis de Sarr e um golo de Pino
Têm ambos contrato até 2028 mas direção quer aumentar vínculos
Reds ainda ameaçaram o empate nos descontos mas não foi possível
Diário Tuttosport anunciou os vencedores antes da gala final que terá lugar em dezembro. Jorge Mendes também deixou uma mensagem
Autoridade Tributária quer ver comissões a agentes integradas no rendimento dos atletas
Darko Lemajic tem 32 anos e vai fazendo as maravilhas dos adeptos do clube letão
Norte-americano tinha 75 anos
Autoridade Tributária entende que comissões pagas pelos clubes a empresários são rendimentos dos jogadores e pretende que estes paguem os impostos. Caso pode provocar terramoto no mercado de transferências