O governo britânico continua a tentar cortar todas as ligações possíveis entre os líderes de clubes da Premier League e o presidente russo Vladimir Putin. Depois das duras sanções ao Chelsea, que ainda é presidido pelo luso-russo Roman Abramovich, o executivo de Boris Johnson parece apontar agora para a liderança do Manchester City. Em causa está um encontro entre o Sheikh Mansour bin Zayed Al Nahyan, vice-primeiro-ministro dos Emirados Árabes Unidos (EAU) e líder do City Football Group, que detém os citizens, com Bashar al-Assad, presidente da Síria e aliado de Vladimir Putin.
"Houve um massacre bárbaro e prolongado na Síria, co-dirigido por Assad, e agora Putin está a travar uma guerra contra a Ucrânia. E há pessoas que se querem encontrar com eles?", questionou esta segunda-feira o deputado trabalhista Chris Bryant, na Câmara dos Comuns.
Um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico afirmou mesmo ao 'The Athletic' que encontros deste género "acabam por minar a paz": "É entendimento do Reino Unido que - na ausência de uma alteração de comportamento do regime sírio - fortalecer estes laços minam a ideia de uma paz duradora na Síria."
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