O Inter de Milão do treinador Cristian Chivu está a mostrar muita qualidade neste arranque de temporada. Segue em 4º lugar na Serie A, a 3 pontos dos líderes Nápoles e Roma, e está no lote de primeiros classificados da Champions, com 6 pontos em dois jogos.
Motivos mais do que suficientes para a Gazzetta dello Sport fazer um trabalho aprofundado sobre a liderança do treinador romeno e destacar cinco regras do técnico que têm feito deste início de época do Inter um verdadeiro sucesso.
Uma estrutura de liderança que assenta em cinco vetores essenciais – métodos de treino, escolha da equipa, substituições, estreia de jogadores e reação à insatisfação.
Comecemos pela preparação. A palavra-chave nos treinos da equipa é ‘intensidade’. Chivu acredita que apenas com esforço máximo é possível prevenir os lapsos cometidos no final dos jogos. Desatenções que, na temporada passada, acabaram por prejudicar muito a formação interista.
Chivu escolhe a equipa titular baseado na performance dos treinos. De forma a manter toda a gente motivada, o treinador anuncia a equipa titular apenas a três horas do jogo, garantindo assim que nenhum jogador fica demasiado relaxado antes da partida.
As substituições feitas nos jogos não são ditadas por eventuais cartões amarelos ou planos pré-estabelecidos. O técnico romeno faz alterações baseadas exclusivamente nas necessidades do momento. Este é um momento que pode frustrar os jogadores. Recentemente, o lateral Denzel Dumfries mostrou enorme irritação ao ser substituído. Chivu adorou, garantindo que isso mostra a ‘fome’ da equipa.
Outra regra bem peculiar prende-se com as estreias dos jogadores, sejam eles reforços ou jovens da cantera. Chivu prefere dar os primeiros minutos aos jogadores fora de casa, por considerar que uma estreia em San Siro leva a uma pressão desnecessária e eventuais ‘bocas’ dos adeptos, algo que afetará a confiança do futebolista.
Por João SeixasTreinador romeno alvo de análise após arranque positivo
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